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Esta semana eu comecei a escrever um artigo para postar aqui, mas além de não tê-lo terminado, descobri esta música. Esta que mexeu com tudo que podia dentro de mim....
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"... I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice,
Give me reason, but don't give me choice,
Cos I'll just make the same mistake again,
And maybe someday we will meet
And maybe talk and not just speak
Don't buy the promises 'cause
There are no promises I keep,
and my reflection troubles me
so here I go..."
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E não é para mexer???
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Um filme não muito recente. Mas, nada para fazer e como eu adoro filmes, parei neste, "Mais que o acaso". E esta música de encerramento do filme me encantou.... Need to be next to you.
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Essa semana que se passou foi uma semana muito reflexiva para mim. Por várias vezes me peguei absorta em meus pensamentos. Não nego, era sim, em relação aos últimos acontecimentos. Aliás, pensando mais um pouquinho agora, já são 15 dias.
Já senti tudo, raiva, ódio, pena, mágoa, felicidade, liberdade, tudo. Mas as vezes penso que esse misto não é nada bom! Só posso torcer para passar....
Também, não é fácil você descobrir de forma inusitada o quanto as pessoas conseguem ter a facilidade de enganar e mentir... por tanto tempo! É, eu devo ser muito ingênua mesmo! Afinal, não perceber coisas tão óbvias só pode ser coisa de uma ingênua e ainda por cima, apaixonada. Enfim..."the end" para esta história! "Finito" e espero que "per sempre"...
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Mas tirando esses "fatos", nessa semana eu vivi uma coisa inusitada. Pela manhã, estava eu no metrô aguardando o próximo quando parou um senhor ao meu lado. Olhei para ele e fiquei atônita. Como aquele senhor era parecido com meu pai...
Não consegui para de olhar para ele, analisá-lo: tom da pele, boca, olhar, nariz...tudo! Ele tinha os cabelos brancos e eu até fique pensando que se meu pai estivesse aqui, talvez seria daquele mesmo jeito, uma vez que até o ondulado dos cabelos daquele senhor era igual ao do meu pai...
Entrei no vagão e o senhor sentou-se na minha frente. Tive, então, a oportunidade de analisar suas roupas e, por um momento, eu cheguei até a pensar que eram parecidas com as do meu pai...
Fiquei o caminho todo olhando para aquele senhor lendo o seu jornal. Talvez ele nem tenha percebido o quanto eu o olhava....
Estação Belém. O dia de trabalho começa e aquele senhor e eu talvez nunca mais nos encontraremos, mas ele, sem saber, dispertou em minha aquela saudade boa do meu pai....
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Bora lá!!
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A premissa de todo culpado é afirmar-se inocente e injustiçado."
(Eu)
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Mesmo com tantos indícios de culpa... Fazer o que, né?
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